SEGURANÇA ALIMENTAR PARA O SEMIÁRIDO DE PERNAMBUCO E A COMUNIDADE INDÍGENA PANKAIWKÁ
O projeto visa incentivar a produção de alimentos através da agroecologia, reutilizar águas cinzas para impulsionar a agricultura familiar na região semiárida, e gerar conhecimento sobre segurança alimentar.
Leia maisCOMPENSAÇÃO AMBIENTAL
A IE Garanhuns irá destinar e aplicar os recursos da compensação ambiental para duas Unidades de Conservação (UCs) definidas pelo IBAMA.
Leia maisPROGRAMAS AMBIENTAIS
O Programa de Gestão Socioambiental (PGSA) da IE Garanhuns constitui-se em um instrumento de gestão, que tem por objetivo garantir à correta gestão ambiental do empreendimento e o cumprimento ao atendimento à legislação ambiental.
Leia maisPreservação de áreas de patrimônio da União
A IE GARANHUNS, como forma de compensar as áreas de vegetação suprimidas durante o processo construtivo, deverá, ao final do licenciamento ambiental, fazer a reposição florestal da área de 209,11 hectares de caatinga, sendo que o local escolhido para tal atividade foi a Floresta Nacional Negreiros, de domínio da União.
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Dentro as principais preocupações da IE Garanhuns, trata-se da gestão de resíduos sólidos, sendo que não é admitida a permanência de lixo ou qualquer tipo de resíduo na faixa de servidão. O controle de resíduos sólidos tem por objetivo diminuir os riscos de contaminação do solo e dos corpos d’água pelo manuseio, tratamento e disposição inadequados dos resíduos sólidos gerados durante a operação.
Leia maisEducação ambiental
No licenciamento ambiental da IE GARANHUNS, é previsto o treinamento ambiental da mão-de-obra, bem como a realização de oficinas de educação ambiental para as comunidades atingidas.
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SEGURANÇA ALIMENTAR PARA O SEMIÁRIDO DE PERNAMBUCO E A COMUNIDADE INDÍGENA PANKAIWKÁ
O projeto buscou incentivar a produção de alimentos por meio da agroecologia, reutilizando águas cinzas para impulsionar a agricultura familiar na região semiárida, integrando à esta tecnologia social, a promoção de práticas agroecológicas e da educação alimentar e nutricional.
O Projeto contou com a instalação de 130 sistemas de bioágua familiar na região do semiárido e 2 para a comunidade indígena Pankaiwká, tecnologia desenvolvida pelo Projeto D. Hélder Câmara. O bioágua familiar é capaz de filtrar a água utilizada nos afazeres domésticos e de higienização e reutilizá-la nos quintais produtivos. A ação buscou garantir que as famílias agricultoras utilizem a água para consumo sem abdicar dos cuidados com a sua produção. Além destas famílias, outras 70 foram beneficiadas com oficinas sobre segurança alimentar, um trabalho também realizado em 40 escolas.
A iniciativa foi desenvolvida em cinco municípios do seminário pernambucano: Caetés, Calçado, Garanhuns, Lajedo e Jupi. Devido ao sucesso do Programa, este também foi estendido para a Comunidade Indígena Pankaiwká, localizada no município pernambucano de Jatobá. Todas as famílias que receberam o bioágua também ganharam a assistência técnica para que possam cultivar os alimentos com qualidade e se apropriar cada vez mais da agroecologia. Além disso, o Projeto provocou uma reflexão com a comunidade escolar e famílias da região sobre a importância da alimentação saudável e como é possível praticá-la cotidianamente.